Crítica | Morbius
No mesmo mês que se iniciou com a chegada do maior representante dos fãs de morcegos das HQs nos cinemas chega também, após uma longa e nada ansiosa espera, a mais nova investida da Sony no Universo do Homem-Aranha sem Homem-Aranha: Morbius.
Crítica | Homem-Aranha: Sem Volta para Casa (Spider-Man: No Way Home)
“É isso mesmo pessoal! Homem-Aranha é de fato o Peter Parker!”
Crítica | Homem-Aranha (Spider-Man) [2002]
“Lembre-se, com grandes poderes vem grandes responsabilidades.”
Crítica | Ghostbusters – Mais Além (Ghostbusters: Afterlife)
“Você vai ligar para quem?”
Crítica | Escape Room 2: Tensão Máxima (Escape Room: Tournament of Champions)
“Desde os primórdios da civilização, sabemos que existe algo de muito atraente em observar os humanos lutando por suas vidas…”
Crítica | A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas (The Mitchells vs. the Machines)
“Os últimos humanos devem estar aqui em algum lugar!”
Crítica | A Chegada (Arrival)
O que seria do indivíduo sem o poder da comunicação?
Crítica | Capitão Phillips (Captain Phillips)
Uma adaptação biográfica pode significar a glória ou o caos na vida de um cineasta.
Crítica | A Rede Social (The Social Network)
Por décadas, a comunicação e as mídias sempre estiveram em constante evolução. Afinal, para que a tecnologia e a modernidade tenham companhias, tudo deve ser readaptado conforme os requisitos da época e a demanda exigem.
Crítica | Homem-Aranha: De Volta ao Lar (Spider-Man: Homecoming)
“a Film by Peter Parker”
Crítica | Jogo do Dinheiro (Money Monster)
“Sou Lee Gates, e este é o Jogo do Dinheiro.”
Crítica | Bloodshot
É possível que se este Bloodshot (2020) tivesse sido lançado no final da década de 2000, quando a hegemonia dos super-heróis ainda não era um fato consumado e quando o estilo Michael Bay de “pós-continuidade” não era tão frequentemente massacrado