Crítica | Tatuagem

“O Moulin Rouge do subúrbio, a Broadway dos pobres, o Estúdio 54 da favela… Bem-vindos ao Chão de Estrelas!”

Crítica | Deslembro

As marcas trágicas deixadas pela Ditadura Militar no Brasil nunca serão apagadas, muito menos ressarcidas.

Crítica | Happy Hour – Verdades e Consequências

Após um acidente, Horácio  muda completamente suas perspectivas de vida e decide confessar para sua esposa, Vera, que deseja ter relações com outras pessoas, embora ainda queira continuar o casamento.

Crítica | Assunto de Família (Manbiki Kazoku)

Depois de uma de suas sessões de furtos, Osamu e seu filho se deparam com uma garotinha. A princípio, eles relutam em abrigar a menina, mas a esposa de Osamu concorda em cuidar dela depois de saber das dificuldades que enfrentou

Crítica | Verão (Leto)

No verão de 1981, o rock underground chegava na Rússia Soviética, mais precisamente em Leningrado, onde hoje localiza-se a cidade de St. Petersburg. Sob a influência de artistas internacionais, como Led Zeppelin e David Bowie, o rock vibrava na cidade, marcando o nascimento de uma nova geração de artistas independentes.

Crítica | Maré Nostrum

Roberto e Mitsuo são dois desconhecidos que, após uma série de coincidências, voltam para o Brasil no mesmo dia, depois de um longo tempo no exterior. Eles se encontram devido a um terreno que foi negociado por seus pais décadas atrás e decidem tentar ganhar dinheiro em cima do local

Crítica | O Banquete

No final da década de 1980, um casal decide preparar um luxuoso jantar em comemoração aos dez anos de casamento de dois colegas, convidando também alguns amigos de longa data para um reencontro.

Crítica | As Herdeiras (Las Herederas)

Escrito e dirigido pelo estreante em longas-metragens Marcelo Martinessi, As Herdeiras é uma coprodução do Brasil com o Uruguai, e conta a história de duas senhoras, Chela (Ana Brun) e Chiquita (Margarita Irún), que vivem juntas há décadas na casa onde Chela nasceu e agora estão tendo que se desfazer de móveis e objetos antigos da família.

Crítica | As Boas Maneiras

O consenso do público médio é de que filmes produzidos no Brasil se resumem a “sexo e palavrão”, curtas experimentais e, principalmente, comédias de quinta categoria; quando, na verdade, além de riquíssimo em termos temáticos e estilísticos/formais, o cinema brasileiro vem crescendo significativamente em qualidade e em presença nos festivais internacionais.

Crítica | Praça Paris

Camila (Joana de Verona) é uma terapeuta portuguesa que trabalha na UERJ, onde atende Glória (Grace Passô), ascensorista da universidade. Durante as sessões, Camila se depara com uma realidade bastante violenta, já que Glória foi estuprada pelo próprio pai quando criança e seu irmão é um perigoso bandido que está na prisão. Cada vez mais […]