Crítica | Godzilla 2: Rei dos Monstros (Godzilla 2: King of The Monsters)

Nota
4

Não é uma tarefa fácil produzir um filme repleto de efeitos e cenas de batalhas destruidoras. Principalmente, quando se trata de uma famosa franquia conhecida mundialmente com um legado de décadas.Por isso que a responsabilidade dobrou para o diretor Michael Dougherty e a equipe de produção.

Inicialmente, a história toda acontece ao redor da mãe de Madison Russel (Millie Bobby Brown), a Dra. Emma Russel (Vera Farmiga) e o seu pai Mark Russel (Kyle Chandler), acompanhados em seguida pelos integrantes da agência Monarch, onde são responsáveis pelo controle de estudo e pesquisas.

As quatros maiores criaturas mitológicas são constituída por: Mothra, uma mariposa gigante que possuí uma grande luminosidade em suas asas; Rodan, um ser com características de um pterossauro, corpo escamado e uma espécie de fogo no final de suas asas; Ghidorah, um dragão dourado que possuí três cabeças, asas enormes similares a de um morcego e um poder imensurável de descarga elétrica; e Godzilla, um dinossauro gigante com poderes radioativos, superforça, agilidade e respiração subaquática. Quando essas quatros criaturas mitológicas, ou uma parte delas, cruzam-se, eles começam uma batalha capaz de quase causar a extinção da humanidade durante o embate caótico.

Mencionar o elenco escolhido sem enaltecer as protagonistas é uma tarefa um tanto impossível. Como era de se esperar, Millie Bobby Brown e Vera Farmiga, ao lado de Sally Hawkings, entregaram uma atuação espetacular. É possível vê-las se entregando de corpo e alma, transmitindo aquela emoção que abrilhanta mais ainda o longa.

Recheado de efeitos gráficos computadorizados, que são bem explorados, principalmente nas cenas de ação, de batalhas, a produção não teve pena de entregar um show luminosidade e cores em meio às insanas cenas da busca pela sobrevivência em meio a batalha de gigantes.

Em contrapartida, algumas partes do filme são compostas por cenas bem paradas, principalmente nas transições. Porém, mesmo assim, quando essas cenas passam, fica perceptível que valeu a pena esperar cada segundo  para vivenciar toda aquela experiência gráfica bem produzida.

O longa se despede de uma forma incrível, com uma épica reverência ao reinado de Godzilla, deixando, em suas cenas finais, uma ponte para uma próxima trama, que já segue agendada para Março de 2020 e o título é Godzilla v.s Kong.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *