Resenha | Ninfeias Negras

“A água clara do rio se tinge de rosa em pequenos filetes, como a efêmera cor pastel de um jato d’água no qual se limpa o pincel. […] Só que o vermelho não provém de uma paleta que um pintor houvesse lavado no rio, mas sim do crânio esmagado de Jérôme Morval. Gravemente esmagado, aliás.”